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domingo, 18 de dezembro de 2011

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

"Você não atrai o que você deseja.
Você atrai o que você é"

Eckhart Tolle

ainda iniciante?

Ola a você que me escreveu aqui. Estou descobrindo que para publicar seu comentário, eu necessito ver antes e checar se é viável..... Sorry. Ficou tudo atrasado e preso na "alfândega". Beijos

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Bolo


Bolo

Poucas coisas neste mundo são mais tristes do que um bolo industrializado. Ali no supermercado, diante da embalagem plástica histericamente colorida, suspiro e penso: estamos perdidos. Bolo industrializado é como amor de prostituta, feliz natal de caixa automático, bom dia da Blockbuster. É um anti-bolo.
Não discuto aqui o gosto, a textura, a qualidade ou abundância do recheio de baunilha, chocolate ou qualquer outro sabor. (O capitalismo, quando se mete a fazer alguma coisa, faz muito bem feito). O problema não é de paladar, meu caro, é uma questão de princípios. Acredito que o mercado de fato melhore muitas coisas. Podem privatizar a telefonia, as estradas, as siderúrgicas. Mas não toquem no bolo! Ele não precisa de eficiência. Ele é o exemplo, talvez anacrônico, de um tempo que não é dinheiro. Um tempo íntimo, vagaroso, inútil, em que um momento pode ser vivido no presente, pelo que ele tem ali, e não como meio para, com o objetivo de.
Engana-se quem pensa que o bolo é um alimento. Nada disso. Alimento é carboidrato, é proteína, é vitamina, é o que a gente come para continuar em pé, para ir trabalhar e pagar as contas.
Bolo não. É uma demonstração de carinho de uma pessoa a outra. É um mimo de avó. Um acontecimento inesperado que irrompe no meio da tarde, alardeando seu cheiro do forno para a casa, da casa para a rua e da rua para o mundo. É o que a gente come só para matar a vontade, para ficar feliz, é um elogio ao supérfluo, à graça, à alegria de estarmos vivos.
A minha geração talvez seja a primeira que pôde crescer e tornar-se adulto sem saber fritar um bife. O mercado (tanto com m maiúsculo como minúsculo) nos oferece saladas lavadas, pratos congelados, comida desidratada, self-services e deliverys. Cortar, refogar, assar e fritar são verbos pretéritos.
Se você acha que é tudo bem, o problema é seu. Eu vou espernear o quanto puder. Se entregarmos até o bolo aos códigos de barras, estaremos abrindo mão de vez da autonomia, da liberdade, do que temos de mais profundamente humano. Porque o próximo passo será privatizar as avós, estatizar a poesia, plastificar o amor, desidratar o mar e diagramar as nuvens. Tô fora.
Texto: Antonio Prata

terça-feira, 26 de julho de 2011

Porta-coisas

Este é um porta-coisas num cabide, que pode ser guardado em qualquer lugar: dentro do armário, atrás da porta, numa parede como decoração...
Neste caso foi uma encomenda para guardar teares de prego de diferentes tamanhos.




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segunda-feira, 7 de março de 2011

De volta para mostrar minhas últimas costurinhas


Essa bolsa me deu muito prazer: são colagens de atividades que gosto de fazer.


Essa bolsa gerou uma segunda com colagens semelhantes; curti muito fazer as duas.